Mestres de 1945 até os dias de hoje - por Denison Souza.
Os compositores do pós Guerra (segundo conflito) já viam mestres como Dallapicolla, Messiaen, Tippett, Bartok, Berg, Britten, Stravinsky, Shostakovich, Webern e, principalmente o grande Schoenberg, como clássicos consagrados! Esses mestres do começo do século XX escreveram suas melhores obras antes da guerra! E eles servem de exemplo e modelo até os dias de hoje para a música contemporânea!
Além desses citados, dos clássicos antigos, apenas Haydn, Mozart, Beethoven, Brahms, Bruckner, Wagner, Debussy, Mahler e os mais antigos ainda Sebastian Bach, Gesualdo e Monteverdi servem de estudo para os compositores contemporâneos. Todo o resto foi completamente esquecido pelo universo da música de 1945 aos dias de hoje. Sua música rende apenas um pequeno interesse menor e individual, sem servir de matéria prima para novos trabalhos. Não influenciaram tanto! Um Chopin ou Dvorák, por exemplo, soa anacrônico para os nossos dias.
Nos livros atuais sobre música contemporânea, o compositor mais jovem a pôr a cara é o inglês Thomas Àdes, nascido em 1971. Já possui obras representativas e dignas de colocar seu nome na História. Mas o maior compositor vivo é Penderecki. Já escrevia obras primas nos anos 60 antes de Àdes nascer.
Mas os principais mestres da música de 1945 até os dias de hoje são os consagrados Pierre Boulez, Luciano Berio, John Cage, Pierre Schaeffer e Stockhausen. Eles são os Beethoven e Wagner de nosso tempo.
Além desses monstros, podemos citar os grandes compositores, sempre presente em quaisquer livros sobre música erudita, os mestres Varèse, Birtwistle, Bredemeyer, o genial Sylvano Bussoti, Hans Bose, Cerha, Peter Maxwel Davis, o grande Morton Feldman, Luc Ferrari, Philip Glass, Elliot Cárter, Alexander Goehr, Goldmann, Henze, o genial e provocativo Mauricio Kagel, Nicolaus Huber, Killmayer, o genial Kurtag, Lachemann, Ligeti, Lutoslawsky, Nono, Steve Reich, Aribert Reimann, Wolff Rihm, Dieter Schnebel, Alfred Schnittke e o criativo Xenakis.
Tem muita gente boa para pesquisar e procurar suas obras mais representativas. Quando escuto esses caras eu choro, me emociono, os cabras tem muita coisa boa pra mostrar. Muita expressão sincera em música que reflete a segunda metade do século XX e primeira metade do nosso!
Incrível perceber que hoje em dia a musica de um Gorecki ou de um Carl Orff, apesar de uma década de sucesso, não vingou. Foi passageiro! Incrível perceber que compositores tão promissores como Zimmermann, Martinu, Eisler e Gunter Biala não rendem tantas páginas hoje em dia em livros. Tudo passa! Só os realmente bons perduram. Os que têm algo de sempre novo a oferecer, como Beethoven ou Stravinsky. Boulez ou Berio.
Então anote os feras da
Música contemporânea e se atualize! Acorda pra vida e pára de ficar ouvindo compassos e mais compassos de música morta que não serve pra nada mais. Ouvir Corelli ou Vivaldi é completa perda de tempo. Os românticos em geral não tem muito a oferecer a não ser os citados acima. Muito menos os mestres barrocos. Nos basta Bach! Não perca tempo pesquisando música antiga, nos basta Monteverdi. Esqueça os franceses antigos, só Debussy criou algo universal e eterno que nutre os novos! É por ai! Ravel e Rameau apenas criou uma linguagem pessoal, agradável, mas que não criou escola! Não serve de influência. Escute os grandes e se sinta no topo do mundo, sobre os ombros dos gigantes eternos!
Os compositores do pós Guerra (segundo conflito) já viam mestres como Dallapicolla, Messiaen, Tippett, Bartok, Berg, Britten, Stravinsky, Shostakovich, Webern e, principalmente o grande Schoenberg, como clássicos consagrados! Esses mestres do começo do século XX escreveram suas melhores obras antes da guerra! E eles servem de exemplo e modelo até os dias de hoje para a música contemporânea!
Além desses citados, dos clássicos antigos, apenas Haydn, Mozart, Beethoven, Brahms, Bruckner, Wagner, Debussy, Mahler e os mais antigos ainda Sebastian Bach, Gesualdo e Monteverdi servem de estudo para os compositores contemporâneos. Todo o resto foi completamente esquecido pelo universo da música de 1945 aos dias de hoje. Sua música rende apenas um pequeno interesse menor e individual, sem servir de matéria prima para novos trabalhos. Não influenciaram tanto! Um Chopin ou Dvorák, por exemplo, soa anacrônico para os nossos dias.
Nos livros atuais sobre música contemporânea, o compositor mais jovem a pôr a cara é o inglês Thomas Àdes, nascido em 1971. Já possui obras representativas e dignas de colocar seu nome na História. Mas o maior compositor vivo é Penderecki. Já escrevia obras primas nos anos 60 antes de Àdes nascer.
Mas os principais mestres da música de 1945 até os dias de hoje são os consagrados Pierre Boulez, Luciano Berio, John Cage, Pierre Schaeffer e Stockhausen. Eles são os Beethoven e Wagner de nosso tempo.
Além desses monstros, podemos citar os grandes compositores, sempre presente em quaisquer livros sobre música erudita, os mestres Varèse, Birtwistle, Bredemeyer, o genial Sylvano Bussoti, Hans Bose, Cerha, Peter Maxwel Davis, o grande Morton Feldman, Luc Ferrari, Philip Glass, Elliot Cárter, Alexander Goehr, Goldmann, Henze, o genial e provocativo Mauricio Kagel, Nicolaus Huber, Killmayer, o genial Kurtag, Lachemann, Ligeti, Lutoslawsky, Nono, Steve Reich, Aribert Reimann, Wolff Rihm, Dieter Schnebel, Alfred Schnittke e o criativo Xenakis.
Tem muita gente boa para pesquisar e procurar suas obras mais representativas. Quando escuto esses caras eu choro, me emociono, os cabras tem muita coisa boa pra mostrar. Muita expressão sincera em música que reflete a segunda metade do século XX e primeira metade do nosso!
Incrível perceber que hoje em dia a musica de um Gorecki ou de um Carl Orff, apesar de uma década de sucesso, não vingou. Foi passageiro! Incrível perceber que compositores tão promissores como Zimmermann, Martinu, Eisler e Gunter Biala não rendem tantas páginas hoje em dia em livros. Tudo passa! Só os realmente bons perduram. Os que têm algo de sempre novo a oferecer, como Beethoven ou Stravinsky. Boulez ou Berio.
Então anote os feras da
Música contemporânea e se atualize! Acorda pra vida e pára de ficar ouvindo compassos e mais compassos de música morta que não serve pra nada mais. Ouvir Corelli ou Vivaldi é completa perda de tempo. Os românticos em geral não tem muito a oferecer a não ser os citados acima. Muito menos os mestres barrocos. Nos basta Bach! Não perca tempo pesquisando música antiga, nos basta Monteverdi. Esqueça os franceses antigos, só Debussy criou algo universal e eterno que nutre os novos! É por ai! Ravel e Rameau apenas criou uma linguagem pessoal, agradável, mas que não criou escola! Não serve de influência. Escute os grandes e se sinta no topo do mundo, sobre os ombros dos gigantes eternos!
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