Powered By Blogger

CINEMA, MÚSICA, PINTURA

Este Blog é produzido e dirigido por:



Denison Souza, arte-educador, escritor free lancer;

meu trabalho já foi publicado no Jornal do Recôncavo e Correio da Bahia

quarta-feira, 10 de março de 2010

Os lugares mais interessantes para se visitar - para pessoas ligadas à cultura, literatura, música e artes plásticas

Em primeiríssimo lugar, a Itália.

E por quê?

Porque lá estão Roma, Florença e Veneza. É preciso que se saiba que, para a alta sociedade européia (sobretudo inglesa e francesa), a educação de um nobre jovem ou de um artista de talento deveria, obrigatoriamente, incluir uma temporada nestas três cidades. Mas por quê? O que elas têm demais?

Roma:

Primeiro, Roma sempre foi a capital da ópera;
Segundo, Roma é o maior arquivo vivo a céu aberto da arte clássica, pois foi capital do Antigo Império Romano. Será sempre referência, quando se trata do estilo clássico;
Outro motivo...Roma é uma das capitais cinematográficas mais respeitadas do mundo;
Roma é o berço da arte barroca, portanto os maiores exemplos do gênero estão em Roma;
Roma abriga o Vaticano. Os papas foram os maiores mecenas artísticos por muitos séculos;
Roma tem o maior acervo renascentista de todo o mundo, depois de Florença.

E por que Florença é um dos lugares mais interessantes para pessoas ligadas à cultura, literatura, música e artes plásticas visitar?

Simplesmente porque Florença foi o berço do Renascimento nas artes e do Humanismo.

E por que Veneza?

Primeiro, porque Veneza criou a Bienal Internacional de Arte. Todo mundo imitou;
Segundo, porque a música erudita instrumental nasceu em Veneza;
Outro motivo...Veneza criou o primeiro Festival de Cinema. Todo mundo imitou;
Em Veneza estão os maiores violinistas do mundo;
Veneza é o único sítio italiano onde o medieval gótico não imita o estilo francês, portanto a arquitetura gótica está representada de forma original, ou seja, da forma veneziana;
A luz de Veneza é diferente de qualquer outro lugar e isso sempre atraiu inúmeros pintores;
Depois...em Veneza nasceram os maiores artistas maneiristas italianos.

Em segundo lugar, Paris.

E por que Paris?

Porque em Paris – na escola de Notre Dame - nasceu o contraponto musical;
Porque Paris é a cidade mais visitada do mundo. Todo mundo quer ver Paris;
Outro motivo...Paris sempre foi a capital da literatura. Todo grande escritor quer escrever em Paris;
Porque, no século XIX e primeira metade do séc XX, Paris tomou a coroa da Itália e se tornou o centro cultural da Europa, onde todas as escolas artísticas importantes nasciam;
Porque Paris é um centro cinematográfico mundial respeitado, foi o berço do cinema;
Outra...Paris foi centro de importantes discussões entre intelectuais de ponta;
Por que Paris? Porque Paris foi berço da arte gótica, durante a Idade Média;
Porque em Paris está o Louvre, o maior e mais completo museu do mundo.
Porque em Paris nasceu a fotografia. Inclusive, a fotografia como arte;
Porque Paris é respeitada como centro musical importante, onde o balé, a música de cabaré, os poemas sinfônicos e os recitais de piano mais importantes foram apresentados primeiro.

Em terceiro, Londres.

Por quê?

Porque em Londres, apesar de seus artistas não serem tão criativos quanto os italianos e franceses, nasceu o espírito investigativo, as expedições em busca de obras-primas, etc. O resultado disso é que Londres abriga importantes museus indispensáveis para maior compreensão da História da Arte, como o National Gallery, o Museu Britânico e o Tate Gallery, por exemplo.
Porque em Londres a música coral atingiu o seu ápice;
Porque Londres é uma grande capital da música. Suas orquestras são respeitadas no mundo inteiro e seus musicais só perdem para os da Broadway;
Porque Londres foi berço de uma revolução social que a colocou em lugar destacado no gênero da música pop de alto nível, gerando bandas como The Beatles ou Rolling Stones;
Porque Londres sempre foi rica, poderosa, investigativa e educada, logo atraiu artistas de alto gabarito, como Haendel, Tintoretto, Haydn, etc.

Em quarto lugar, Nova York.

Por que Nova York?

Porque Nova York se tornou o centro do mundo depois da segunda guerra mundial, mas já possuía prestígio desde o século XIX. Ser o centro cultural internacional atraiu todos os grandes artistas e intelectuais do mundo para a sua ilha;
Porque Nova York abriga a Broadway, líder absoluto em musicais;
Também em Nova York, depois de Pollock e da Pop Art, as escolas mais importantes surgiram lá e não mais na Europa apenas;
Por que Nova York possui museus, como o Metropolitan e o Moma, importantes para a compreensão da História da Arte;
Porque a maioria dos filmes do mercado mundial é filmada em Nova York;
Porque em Nova York se encontra de tudo em literatura, cultura e arte;

Quais outros lugares são interessantes, além destes antes citados?

Viena (Áustria), por ter sido centro mundial da música erudita por todo o século XVIII, XIX e primeira metade do séc XX, gerando a célebre Escola Clássica e a segunda escola de Viena, chamada de Dodecafônica, atraindo todo e qualquer compositor de alto nível;
Também porque Viena não se industrializou, portanto manteve-se uma cidade palaciana, manufatureira, pitoresca e voltada para a cultura e as artes;
Também porque os museus de arte de Viena guardam tesouros importantes para a compreensão da História da Arte mundial.

Atenas (Grécia), devido à cultura e arte gregas.

Cairo e Alexandria (Egito), devido à cultura e arte dos antigos egípcios.

Ravena (Itália), porque é o berço da arte cristã primitiva no Ocidente, sendo o maior acervo de mosaicos do mundo e da arte bizantina fora da antiga Constantinopla;
Em Ravena também se tem exemplares magníficos e raros da arte medieval românica presentes na arquitetura religiosa.

Washington DC (USA), porque toda a cidade é um grande exemplo da arquitetura neoclássica e abriga o mais importante museu da América: o National Gallery de Washington, com obras-primas fundamentais para a compreensão da História da Arte. Este museu é um dos mais importantes do mundo, rivalizando até mesmo com os museus da Europa.

Claro que, além destes lugares altamente culturais, pode-se visitar Madrid, por causa do Museu do Prado, Barcelona, por causa das obras de Gaudi, Miró, Dali e Picasso, Berlim, devido aos seus importantes acervos de obras de arte, suas orquestras e sua cultura literária magnífica, Istambul, devido à arte bizantina, São Paulo, por causa do MASP, México, devido às ruínas dos Maias e Astecas, Peru, por causa dos Incas, Los Angeles, por causa de Hollywood, etc, etc, etc...mas, aí fica para depois...

O basicão mesmo é Roma, Florença, Veneza, Paris, Londres e Nova York.

Os Maiores gênios

( Critério de Seleção : Denison S. Rosario )
______________________________

Idade Antiga


Filosofia: Sócrates, Lucius Sêneca, Platon e Aristophaus.

Arquitetura: Imhotep, primeiro arquiteto não-anônimo, além de Ictinos e Calícratos, que são os mais importantes.

Escultura: A Idade antiga nos deu Miron, Polícleto, Praxíteles, Lísipo e o maior deles...Fídias, o criador de uma das 7 maravilhas do Mundo, a Estátua de Zeus.

Artes Plásticas: Polignoto, Apeles, Zeuxis, Farnásio e o mais notável, Apolodoro.

Literatura: Grega: Sóphokles e Eurípedes ( os maiores gênios dramáticos da Humanidade até Shakespeare ), Homeros, Hesiodos, Pindaros, Herodotos, Musaios, Heliodoros, Achilleus Tattos, Lukianos, Plutarchos, Apollonios Rhodios, Theokritos, Kallimachos, Meandros.

Romana: Titus Plautus, Terêntius, Lucretius, Catullus, Naso Ovidius, Flaccus Horatius, Tibullus, Sextus Propertius, Phaedrus, Petronius, Haccus Persius, Marcus Lucanus, Publius Statius, Cornelis Tacitus, Marcus Aurelius.

Música: não há destaques.


Idade Média


Filosofia: Pedro Abellardo, Tomás de Aquino, Duns Scoto, Erigena, Guilherme de Ockham, S. Anselmo, S. Boaventura, Guillaume d’Auvergne, Siger de Brabant, Duns Scot, Alberto Magno e Rogério Bacon.

Arquitetura: Giorgio Vasari Vidas, Antêmio de Tales, Vassalleto, Buscheto, os Pisano’s, Lando di Pietro, Jean de Chelles, Robert de Luzaches, Pierre de Montreuil, Lorenzo Maitani, Antonio di Vincenzo e Isidoro de Mileto.

Escultura: Os Pisano’s, Guglielmo, Guido Bigarelli e Di Balduccio.

Artes Plásticas: Pietro Cavallini, Duccio di Buoninsegna, Cimabue, Simone Martini, os Lorenzetti’s, o pioneiro setentrional Robert Campin, os Limbourg’s, Gentile da Fabriano, Antonio Pisanello, Sassetta e o grande artista ocidental Giotto. Gótico tardio: Van Eyck, Van Der Weiden, Van Der Goes, Hans Memling, Dieric Bouts, Gerard David, Bosch e Grunewald.

Literatura: Guilherme de Orleãs, François Villon, Geoffrey Chaucer, Walther Van Der Vogelweide, Ghilherme de Sorris, Giovanni Boccaccio e Dante Alighieri.

Música: Leonin, Perotin, Guillaume de Machaut, von Bingen, Philippe de Vitry, Marchetto de Pádua, Francesco Landini, Johannes Ockeghem, Dunstable, Dufay.

Idade Moderna


1. Renascença


Filosofia: Maquiavel, Marcílio Ficino, Giordano Bruno, Campanella, Montaigne, Erasmo, Jean Bodin, Kepler, Nicolau de Cusa, Morus e Lutero.

Arquitetura: Alberti, Brunelleschi, Bramante, Palladio, Rafael e Michelângelo.

Escultura: Ghibert, Donatello, Buonarroti, Della Robbia, Verrocchio e o maior dentre eles, Michelângelo.

Artes Plásticas: Renascença Italiana: Massaccio, Masolini da Panicali, Domenico Veneziano, Di Paolo, Ucello, Fra Angelico, Filippo Lippi, Botticelli,
Piero di Cosimo, Piero Della Francesca, Mantegna, Bellini, Antonello da Messina,
Del Cossa, Carpaccio.
Alta Renascença: Leornardo da Vinci, Rafael, Michelângelo, Ghirlandaio, Luini e Perugino; Veneza – Giorgione, Ticiano, Tintoretto e Paulo Veronese.
Maneirismo Italiano: Rosso, Pontormo, del Sarto, Bronzino, Correggio, Parmigianino, Dosso Dossi, Lorenzo Lotto, Beccafumi.

Renascença Setentrional: Durer, Cranach, Holbein, Patinir, Altdorfer e P. Bruegel.
Maneirismo Setentrional: Jan Gossaert, Jean Clouet, Wtewael e Spranger.

Maneirismo Espanhol: El Greco.

Literatura: Petrarca é o primeiro na Itália, depois vem Lourenço de Medicis e Ariosto; em outros países, José de Anchieta, Gil Vicente, Diogo Bernardes, Edmond Spencer, Erasmo de Roterdã, Rabelais, Montaigne, Lope de Vega, Tirso de Molina, Luis de Camões, Alonso Zuniga, Luiz de Gongora y Argote, Francisco Gomes Gueredo, Pedro de La Barca Calderon, o grande Miguel de Cervantes, Marlowe, Maquiavel, Ben Jonson e o notável Willian Shakespeare.

Música: O primeiro nome da música renascentista é Josquin des Prèz, depois vem Thomas Tallis, Byrd, Morley, John Bull (o Liszt do séc. XVI),
Dowland, John Taverner, Carlo Gesualdo, Weelkes, Gibbons, Orlando de Lassus, Praetorius, o franco-flamengo Cristóbal de Morales, Tomás Luís de Victoria,
o explêndido instrumentista Gabrielli, os luteranos Martin Agricola, Finck,
Johann Walter, Hassler, e, os maiores dentre eles, Palestrina e Monteverdi.








2. Barroco e todo o século XVIII


Filosofia: Hume, Voltaire, D’Alembert, Diderot, Newton, Gassendi, Rousseau, Kant, Fichte, Leibniz, Malebranche, Locke, Berkeley, Hegel, Francis Bacon, Descartes, Galileu, Pascal, Hobbes, Espinosa.

Arquitetura: Francesco Borromini, Bernini, Christopher Wren, Andre Le Nôtre, François de Cuvilliès, P. da Cortona, Donato Bramante, Guarino Guarini, Andrea Palladio, Inigo Jones, Carlo Maderna, E. Ferrata, Algardi, Vignola e Neumann.

Escultura: Gian Lorenzo Bernini, Algardi, Antoine Coysevox, Stefano Maderna, Antonio Canova.

Artes Plásticas: Barroco Italiano: Caravaggio, Artemisia Gentileschi, Annibale Carracci, Domenichino, Elsheimer, Guido Reni e Guercino.

Barroco Flamengo: Peter Paul Rubens, Van Dick, Jacob Jordaens.

Barroco Espanhol: Jusepe de Ribera, Velázquez, Zurbarán e Estéban Murillo; Goya não se insere em nenhuma escola.

Barroco Holandês: Rembrandt, Willen Heda, Heem, Vermeer, Frans Hals, Pieter de Hooch, Jan Steen, Cuyp, Ruisdael, Saenredam, Gerard Dou.

Barroco Francês: Nicolas Poussin, Claude Lorrain, Louis le Nain, de La Tour.

Rococó francês: Watteau, François Boucher, Fragonard, Chardin;
italiano: Tiepolo, Guardi, Canaletto;
inglês: Hogarth, Gainsborough, Allan Ramsay, Raeburn, Reynolds.

Literatura: Voltaire, Walter Scott, Molière, Manuel Bocage, Filinto Elisio, Tomas Antonio Gonzaga, Denis Fonvizin, Ivan Krilov, Serge Ailsavov, Mikael Carl Beilman.

Música: Albinoni, Peri, Cavallieri, Caccini, Schutz, Frescobaldi, Froberger, Buxtehude (escola de órgão do Norte), Pachelbel (escola de órgão do Sul), Corelli, Caldara, Cesti, Porpora, Cavalli, Giacomo Carissimi, Torelli, Viotti, D’Anglebert, Hotteterre, Stradella, Legrenzi, Telemann, Leclair, Vivaldi, Purcell, cravo alemão: Fischer, Krieger e Kuhnau, violino alemão: Pezel e Franz Biber, Cimarosa,
o austríaco Joseph Fux, Clarke, Scheidt, John Blow, Schein, Sweelinck, Pergolesi, Lully, os Couperin’s, Charpentier, Louis Marchand, Rameau, os Scarlatti’s,
os Marcello’s, Delalande, Sebastian Bach e Haendel.

Séc. XVIII ( Clássico ) – Haydn, Mozart, Gluck, Christian Bach, Emanuel Bach, Dauvergne, Boccherini, Domenico Cimarosa, Cherubini, Devienne, Tartini,
os Stamitz’s, Dittersdorf, Getry, Gossec, Nicolas Méhul, Beethoven ( fase inicial ).




3. Século XIX


Filosofia: Spencer, Huxley, Haeckel, Arthur Schopenhauer, Heidegger,
Husserl, Darwin, Conte, Schelling, Karl Max, Engels, Kierkegaard, Nietzsche, Willian James, John Dewel, Pater, George Boole, Georg Cantor, Wilhem Dilthey, Fichte, Frege, Hegel, John Stuart Mill, Charles Peirce, Miguel de Unamuno e Anatole France.

Arquitetura: Jefferson, Eiffel, Antonio Gaudi, Horta, Guimard e
Louis Sullivan.

Escultura: Max Klinger, Adolf Hildebrand, Bourdelle e o mais notável, Rodin.

Artes Plásticas: NeoClassicismo - Louis David, Ingres, Copley, Vigée-Lebrun, West, Stubbs, Stuart;
Romantismo – Théodore Gericault, Eugene Delacroix, Constable, Turner, Cole, John Ruskin, W. Blake, Palmer.
Pré- Rafaelitas – Millais, Hunt, Rossetti e Burne-Jones.
Realismo – Daumier, Rosa Bonheur, Courbet, Millet, Corot.
Pré-Impressionismo – Manet e Degas.
Impressionismo – Monet, Guillaumin, Boudin, Cassatt, Berthe Morisot, Renoir, Pissarro e Sisley.
Pós-Impressionismo – Seurat, Signac, Toulouse-Lautrec, Cézanne, Van Gogh, Gauguin e Munch.
Arte Americana – Whistler, Homer, Sargent, Eakins.
Simbolismo – Rousseau, Moreau, Redon e Ryder.
Art Noveau – Klimt, Beardsley, Gallé e Lallique.
Os Nabis – Bonnard, Vuillard e Sickert.

Literatura: Brasil – Euclides da Cunha, Castro Alves, Raul Pompeia, Machado de Assis.

Portugal – Camilo Castelo Branco, Antonio Feliciano Castilho, João de Deus, Julio Dinis, Alexandre Herculano, Antero de Quental.

Argentina – Jose Hernandez.

Noruega – Henrik Ibsen e Knut Hamsum.

Rússia – Alexsanr Puskin, N. Gogol, Michail Lermontov, Leon Tolstoi, Ivan Turgueniev, Fiodor Dostoievski, Alexsandr Ostravski, Vladimir Korolenko, Anton Cechov.

USA – Irvin, James Fenimore, Ralph Ewaldo Emerson, Hawthorne, Edgar Allan Poe, Henry David Thoreau, Herman Melville, Walt Whitman, Emily Dickson, Lovisa May Mcott, Mark Twain e Henry James.


Maiores representantes das principais escolas do século XIX:

Romantismo – Shelley, Schiller, Byron, Walter Scott, Carlyle, Kipling, Goethe, Chateaubriand, Victor Hugo, Alfredo de Vigny, Lamartine, di Musset, Puskin, Larmontov e Manzonni.

Realismo – Balzac, Zola, Flaubert, Thackeray, Dickens, Bernard Shaw, Wells, Thomas Mann, Ibsen, Mark Twain, Turgheniev, Dostoievsky, Tostoi, Gogol, Lawrence Sterne, George Elliot.

Simbolismo - Oscar Wilde, Mallarme, Verlaine, Rimbaud, Maeterlink.

Música: Beethoven ( na fase final de sua vida ), Carl Weber, Spohr, Hummel, E.T.A Hoffmann, Schubert, Chopin, John Field, Rossini, Paganini, Herold, Boieldieu, Félicien David, Halévy, Auber, Clementi, Eugène Scribe, von Suppé, Meyerbeer, Adolphe Adam, Liszt, Wagner, Dvorak, Berlioz, Gounod, Grieg, Smetana, Mendelssohn, Dittersdorf, Schumann, Verdi, Bizet, Brahms, Lalo, Donizetti, J. Strauss, Bruckner, Bellini, Ernst, Arriaga, Sor, Mahler, Catalani,
Carlos Gomes, Arrigo Boito, Delibes, Glinka, Rimski-Korsakov, Tchaikovsky, Bruch, Mussorgsky, Cézar Cui, Balakirev, Borodin, Hugo Wolf, Franz Berwald, Massenet, Novak, Minkus, Rubinstein, Saint-Saens, Offenbach, Cézar Franck e seus discípulos: Alexis de Castillon, Vincent D’Indy, Ropartz, Lekeu, Duparc, Chabrier, Chausson, Magnard, Séverac e Jean Cras;

Fotografia: Precursores - Nadar, Pierre Petit, Oscar Reijander, Robert Demachy, Emily Puyo, Henry Peach Robinson, Matthew Brady, Jacob Riis, Julia Margaret Cameron.
Maturidade da Fotografia como arte - Atget, Weston, Lange, Stieglitz.




Século XX


Filosofia: Sartre, Bertrand Russel, Croce, Henry Bergson, Santayana, James, Dewey e Wittergestein.

Arquitetura: Walter Gropius, Guerrit Rietveld, Mies Van Der Rohe, Le Corbusier, Frank Lloyd Wright, Pei, Johnson, Graves, Beaubourg, Gehry, Venturi e o explêndido Renzo Piano.

Escultura: Brancusi, Modigliani, Henry Moore, Calder, David Smith, Bourgedis, Nevelson, Jud, Dan Flavin, Robert Morris, Christo Javacreff, Richard Serra,
Sol Le Witt, Marini, Gabo e Peusner.

Artes Plásticas: Fauvismo: Vlaminck, Derain, o original Matisse e Raoul Dufy.
Expressionismo: Rouault, Kirchner, Nolde, Beckmann, Schiele, Kokoschka.
Cubismo: Picasso, Braque, Juan Gris.
Futurismo: Boccioni, Fernand Léger, Delaunay.
Pré-abstração: Franz Marc, Macke e Kandinsky.
Abstracionismo: Malevitch e Piet Mondrian. Expressionismo abstrato: Pollock, Lee Krasner, Rothko, Arshile Gorky, Kooning, Clyfford Still, Franz Kline, Barnett Newman, Motherwell e Philip Guston.
Fantástico e Surrealismo: Giorgio de Chirico, Max Ernst, Joan Miró, Magritte, Salvador Dali, Dubuffet, Morandi e Giacometti.
Arte Americana: Hopper, Frankenthaler, Morris Louis, Diebenkorn e O’ Keeffe.
Minimalismo : Ad Reinhardt, Franz Stella, Agnes Martin e Rockburne.
Pop Art: Warhol, Lichtenstein, Jasper Johns, Rauschenberg e David Hockney.
Figurativo europeu: Balthus, Francis Bacon, Kossoff, Auerbach, Lucian Freud, Kiefer e Baselitz.
Sem classificação: Soutine, Marc Chagall, Modigliani e Paul Klee.

Literatura: Chile – Pablo Neruda.

Colombia – Garcia Marques.

Cuba – Guilhermo Cabrera, Italo Caluino, Alejo Carpentier, Jose Lima Lezarra, Jose Marti.

Peru - Mario Vargas Llosa.

Espanha – Benito Perez Galdós, Miguel de Unamuno, Vicente Blasco Ibanez e Frederico Garcia Lorca.

Brasil – Adonias Filho, C. Drummond de Andrade, Mario de Andrade, Augusto dos Anjos, Manuel Bandeira, Lúcio Cardoso, Autran Dourado, Lima Barreto, Clarice Linspector, João Cabral de Mello Neto, Murilo Mendes, Radvan Nassar, Cornelio Pena, Mário Quintana, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, José J. Veiga.

Portugal – Almeida Garret, Eça de Queiroz, Florbela Espanca, Vasco Navarro G. Moura, Lobo Antunes, Fernando Namora, Camilo de Peçanha, Antonio Vitor Rosa Ramos, Mário de Sá Carneiro, Fernando Pessoa, José de Souza Saramago, Miguel Torga.

Argentina – Roberto Arlt, Adolfo B. Casares, Jorge Luis Borges, Julio Cortazar, Ricardo Guiraldes, Leopoldo Lúgones, Eduardo Mallea, Leopoldo Marechal, Ricardo Piglia, Manuel Puig, Horácio Quiroga, Ernesto Sáborto.

Rússia – Marksin Gorkin, Leonid Andreev, Boris Pasternak, Vladimir Majarovski, Isaak Babel e Vladimir Nabokov.

USA – Edith Wharton, Theodore Dreisler, Gertrude Stein, Sherwood Anderson, Jack London, Willian Carlos Willians, Ezra Pound, Thomas Elliot, Eugene Oneil, Edward Eastin Cummings, Scott Fitzgerald, Willian Faulkner, Ernest Hemingway, John Steinbeck, Tenesse Willians, Edward Albee.


Os maiores gênios da Literatura filosófica e artística nas línguas inglesa, italiana, alemã e francesa de todos os tempos:

Inglaterra – Chaucer, Malory, Thomas More, Spencer, John Lyly, Francis Bacon, Marlowe, Shakespeare, Robert Burton, John Milton, John Dryden, Daniel Dafoe, Swift, Alexander Pope, Samuel Richardson, Christerfield, Fielding, Samuel Johnson, Sterne, Horace Walpole, Percy, Chatterton, Willian Blake, Wordsworth, Walter Scott, Samuel Coleridge, Jane Austen, Peacock, Thomas de Quincey, George Byron, Percy Shelley, Thomas Carlyle, John Keats, Mary Shelley, Elisabeth Browning, Tennyson, Dickens, Thackeray, Robert Browning, Emily Bronte, Charlote Bronte, Lewis Caroll, Thomas Hardy, Robert Stevenson, George Shaw, Oscar Wilde, Joseph Conrad, Willian B. Yeats, George Wells, Ford Madox Ford, Chesterton, James Joyce, Virginia Woolf, David Herbert Lawrence Thomas Elliot, Mansfield, Huxley, George Orwell, Auden, Dylan Thomas, John Osborne e Harold Pinter.

Itália – Dante Allighieri, Francesco Petrarca, Boccaccio, Franco Shacchetti, Niccolo Maquiavelli, Ludovico Ariosto, Michelangelo Buonarroti, Pietro Aretino, Cellini, Torquato Tasso, Campanella, Goldoni, Casanova, Manzoni, Giacomo Leopardi, Giovanni Verga, Italo Svevo, Gabriele d’Annunzio, Luizi Pirandello, Giuseppe di Tomazi Lampeduza, Curzio Malaparte, Dino Buzzati e Alberto Moravia.

Alemanha – Hildegard Von Bingen, Ender Freidank, Hugo Von Trimberg, Mester, Scharfenberg, Sebastian Brant, Erasmo de Rotterdan, Albrecht Von Haller, Christian Ewald Kleist, Elias Schlegel, Klopstock, Lessing, Wieland, Jacobi, Herder, Goethe, Schiller, Volpius, Dorothea Schlegel, Wilhelm Von Schlegel, Holderlin, Novalis, Hoffmann, La Motte Fouqué, Henrique Von Kleist, Grimm, Heive, Meinhold, Buchner, Friederich Weber, Fontane, Nietzche, Hauptmann, Schnitzler, Stefan George, Henrique Mann, Hofmannsthol, Rainer Rilke, Robert Musil, Stefan Zweig, Frank Kafka, Herman Broch, Eric Maria Remarque, Max Frisch, Heinrich Boll e Friedrich Durremmatt.

França – Alain Chartier, François Villon, Rabelais, Ronsard, Mointaigne, Pierre Corneille, François la Rochefoucauld, Savienien Cyrano de Bergerac, Jean de la Fontaigne, Moliere, Charles Perrault, Nicolas Boileau, Jean Racine, Fenelon, Marivaux, Montesquieu, Voltaire, Antoine Prevost, Jean Jacques Rosseau, Denis Diderot, Beaumarchais, François Sade, Choderlos de Lacros, Xavier de Maistre, Anne Louise Stáel, Benjamin de Constant, Renè de François Chateaubriand, Sthendal, Alphonse de Lamartine, Alfred de Vigny, Balzac, Victor Hugo, Prosper Merinée, Eugene Sue, Charles Saint Beuve, George Sand, Gerard de Nerval, Alfred de Musset, Gautier, Baudelaire, Ernest Teydeau, Joseph Renan, Emile Zola, Daudet, Mallarmé, Anatole France, Paul Verlaine, Conte de Lautremont, Guy de Maupassant, Rimbaud, Eduard Dujardin, Paul Claude, Andre Gide, Paul Valéry, Marcel Proust, Grabielle Collete, Guillaume aPollinaire, Louis Céline, Andre Breton, Andre Malraux, Raymond Badiguet, Marguerite Yovicenar, Jean Paul Sartre, Samuel Beckett, Jean Genet, Eugene Lonesco e Albert Camus.



Música: Glazunov, Lutoslawski, Humperdinck, Elgar, Erik Satie, Szymanowski, Scriabin, Schmitt, Alois Haba, Schmidt, Szymanowski, Enescu, Joaquin Rodrigo, Ropartz, Albèniz, Granados, Roussel, Suk, Novak, Philip Glass, Fauré, Holst, Honegger, Ibert, Max Reger, Pfitzner, Busoni, Respighi, Poulenc, Carl Orff, Marcel Dupré, Janacek, Jolivet, Khatchaturian, Krenek, Samuel Barber, Martinu, Paul Dukas, Hartmann, Duparc, Bela Bartok, Kodaly, Penderecki, Segovia, Manuel de Falla, Stravinsky, Mackerras, Hossack, Prokofiev, Debussy, Ravel, Shostakovich, Rachmaninov, Copland, Gershwin, Ives, Schoenberg, Webern, Alban Berg, Leoncavallo, Mascagni, Giordano, Zandonai, Willian Walton, Delius, Tippet, Britten, Sibelius, Messiaen, Boulez, R. Strauss, Hindemith, Stockhausen, Hanns Eisler, Gorecki, Paul Dessau, Schreker, Korngold, Frank Martin, Ernest Bloch, Kabalevski, Gerald Finzi, Henze, Boris Blacher, Dutilleux, Elliott Carter, Leonard Bernstein, Dallapiccola, Ligeti, Miaskovski, Milhaud, Kurt Weill, Xenakis, Zemlinsky, Zimmermann, Samuel Barber, Grainger, Nielsen, Varèse, Vaughan Williams, Puccini, Berio e na America Latina – México: Ponce, Carrillo, Carlos Chavez; Bolívia: Eduardo Caba; Uruguai: Fabini; Brasil: Villa-Lobos; Argentina: Alberto Williams, Buchardo, Juan Carlos Paz e Alberto Ginastera.

Fotografia: Cubismo – Alvin Longdon Coburn.

Futurismo – Giulio Bragaglia.

Surrealismo – Man Ray, Raoul Hausman, Karl Teige, Max Ernst, Duchamp.

Escola de Bauhaus – Laszló Moholy Nagy.

Abstracionismo – Minor White, Mario Giaconelli,, Lennart Nilson, Jan Smok,
Hans Hammerskiodd, Aoron Siskind, Peter Kutman, Peter Kocjanic, Hunz Hajek, Halke, Pierre Cordier.

Op Art – H. Rittlinger, Gottfried Jager.

Pop Art – Richard Hamilton, Robert Hausser, Floris Neussus, Andy Warhol.

Vanguarda – Jan Dibbets, Haus Haacke, Arnulf Rainer, Bruce Neuman, Vito Acconci.

Fotojornalismo – Os maiores nomes deste gênero são Roger Fenton, Matthew Brandy, Popp de Szathanari, Charles Langlois, Eric Salomon, A. Eisenstaedt, Germaine Kruil, Andre Kutesz, Cartier Bresson, Robert Capa, Cecil Beaton, Margareth Bource White, Boris Kudórrov, A. Uzlian.

Cinema: Destaco os irmãos Lumiére com a invenção da projeção contínua, George Méliés com o primeiro filme de ficção com efeitos especiais, Thomas Edison com o Black Mary, primeiro estúdio de cinema, Edwin Porter abre o faroeste e o gênero policial, Max Linder com o primeiro tipo cômico, além de Louis Teuillade, Giovanni Pastrone, Griffith, Ben Turpin, Buster Keaton, Harold Lloyd e Charles Chaplin.
Alemanha expressionista – Os maiores: Fritz Lang, Pabst, Murnau, Wiene e Lubistch.
França impressionista – Gance, Epstein, Delluc e L’herbier e a vanguarda francesa com linguagem surrealista e dadaísta – René Clair e Buñuel.

URSS no princípio - Eisenstein, Pudóvian, Dudow e Dovjenko.

Países Nórdicos – Dreyer ( Dinamarca ), Stiller e Sjortram ( Suécia ).

II Guerra - ( EUA ) Capra, Ford, Wyler, Hawks, os remanescentes do cinema mudo Vidor, Borgaze, Wellman e o revolucionário modernista Orson Welles.
Europa – ( França ) Realismo poético com Renoir, Carné, Duvivier e Vigo. Além do jansenismo de Robert Bresson.
( URSS ) Kozintev e Aleksándrov. ( Alemanha ) Riefenstahl e Harlan.
( Itália ) NeoRealismo de Roberto Rosselini, De Sica, Luigi Zampa, Alberto Lertuada, Piero Germi, o existencialista Michelangelo Antonioni e Luchino Visconti. Um dos maiores gênios do cinema autobiográfico é italiano, Federico Fellini.
O NeoRealismo abrirá portas para novos cineastas italianos geniais: Passolini, Rosè, Zurlini, Nonicelli, Bertolucci, Petri, Risi, Bolognini, Ferreri, Bellocchio e nos anos 70: Wertmuller, Scola, Taviani e Olmi.

França dos anos 50 até 80 – No gênero Nouvelle Vague: Godard, Truffault, Rivette, Chabrol, Alain Renais e Louis Malle. Nos anos recentes surge o cinema intimista e para mim os maiores cineastas deste gênero são Blier, Rohner, Tavernier, Sautet e Berri. Gostaria de citar alguns gênios que marcaram a História do cinema: Allegret, Cayatte, Clouzot, Delannoy, Jacques Tati e Jean Grémillion.

Inglaterra dos anos 50: David Lean, Michael Power, anos 60: Jack Clayton.
O free cinema com Richardson, Rusz, Boorman, Lester e Schlesinger que rompe com as regras tradicionais do Realismo. Gostaria de destacar Peter Greenaway.

Japão – Kurosawa, Mizoguchi, Shindo, Naruse, Ozu, Kobayachi e Gosho; nos anos 60 surge a Nouvelle Vague Japonesa com Susumu Hani, Masahiro, Shinoda, Yoshishige Yoshida, Nagisa Oshima, Seijun Suzuki, Shohei Imamura e Hirishi Teshigara; em anos recentes temos Yamamura e Itami.

Cinema Contemporâneo na América: Proliferam os musicais e surgem filmes dramáticos com alto nível de qualidade; Hitchcock, Wilder, Huston, Zimmermann, Suk e Corman, grandes diretores que fizeram nome na América.
Escola de New York: Destaco Mann e Ritt; cineastas vindo da tv: Lumet e Penn.

Nicholas Ray, Elia Kazan, Losey, Stanley Kubrick, Frankenheimer e Pollack foram cineastas geniais voltados para a crítica social.
Jerry Lewis e Frank Tashlin criam novo gênero de comédia. Indispensáveis!
Nos anos 70 os maiores cineastas são Scorsese, Coppola, Altman, Mallick, Woody Allen e nas superproduções: George Lucas e Spielberg.
Nos anos 80 destaco De Palma, seguidor de Hitchcock, além de Cimino, Kaufman, David Lynch, com suas visões polêmicas da sociedade e Zemeckis, seguidor de Spielberg.
Em New York surge o cinema independente; anos 70: Cassavetes, Schatzberg, anos 80: Sayles, Jarnusch, anos 90: Hal Haltrey.
Os anos 80 popularizaram o humor irreverente de Gillian e Terry Jones e marcaram o aparecimento de cineastas envolvidos com grandes projetos:
Alan Parker, Roland Joffé e Ridley Scott.

URSS nos anos mais recentes – Kacatósov, Tchukrai, Tarkovski, Kontchalovski, Klimov, Abduladze e Paradjanov.

Polônia – Wajda, Polansky, Kawalerowicz, Alexander Ford, Zanussi e Kieslowsky.

Tchecoslováquia – Weiss, Milos Forman e Jirimenzel.

Hungria – Jancsó, Meszáros e Szabó.

Iugoslávia – Makavejev e Kusturica.

Suécia – O maior nome neste país é Ingmar Bergman e nos anos 60/70 destaco Sjoberg e Sjoman.

Alemanha, anos 60/70 – Os gênios do Movimento Oberhaussen são Fassbinder, Alexander Kluge, Herzog, Schloendorf e Margarette Vontrota. Misturando elementos teatrais no cinema, destaco os geniais Schroeter, Sybergerg e o especial cineasta alemão Win Wenders.

Espanha – Três nomes chamam a atenção internacional, Carlos Saura, Érice e Almodóvar.

Canadá – McLaren, Carle e Arcand.

Portugal – O único nome que merece entrar nesta lista é Manuel de Oliveira.

Dinamarca – Destaco três gênios excelentes, Billy August, Gabriel Axel e Von Trier.

Argentina – Ferreira, Berri, Christensen, Torre-Nilsson, Solanas e Puenzo.

Cuba – Gutierrez Alea e Solas. Chile – Raul Ruiz e Líttin.

Grécia – Constatin Costa-Grawas, Theo Angelorpolos, Cacoyannis.

India – Satiajit Ray é o maior nome do fértil cinema indiano.
China – surge gênios depois dos anos 80: Himov, Ang Lee, Shugin e Kaige.

Brasil – Humberto Mauro, primeiro grande cineasta dos anos 30, depois surgem Mário Peixoto e Alberto Cavalcanti e em 1954, com o cinema novo, temos Nelson Pereira dos Santos; nos anos 60 cineastas jovens são reconhecidos pela crítica européia: o baiano Glauber Rocha é um destaque, além de Paulo Cezar Saraceni, Leon Hirsman e Anselmo Duarte. Walter Hugo Krouri e Luis Sergio Person caminham de forma independente e são verdadeiros gênios brasileiros. ###