Seguindo um critério muito simples de considerar a quantidade de páginas reservadas para cada compositor, a importância histórica de cada mestre e a quantidade de obras-primas registradas nos livros de História da Música Ocidental, realizei uma pesquisa dentre os 9 livros especializados mais respeitados no mundo e cheguei à seguinte conclusão:
Compositores com nota 1: Bruckner, Dvorak, Kodaly, Purcell, Rachmaninov, Scriabin, Smetana e Hugo Wolf. São bons compositores do nível dos mestres do Jazz, como Coltrane ou Louis Armstrong, mas, com pouca importância histórica para a Música Elaborada;
Compositores com nota 2: Shostakovich, Palestrina, Prokofiev, Saint-Saens, Scarlatti, Tchaikovsky e Telemann. São mestres com uma certa importância histórica de valor nacional e algum impacto mundial;
Compositores com nota 3: Corelli, Couperin, Manuel de Falla, Fauré, Cezar-Franck, Mussorgsky, Puccini, Korsakov, Schutz, R. Strauss e Vivaldi. Mestres com certa influência global, inventivos;
Compositores com nota 4: Gluck, Meldelssohn, Monteverdi, Verdi, Mahler;
Compositores com nota 5: Ravel, Bartók, Berg, Webern, Chopin, Messiaen, Rameau, Rossini, Edgar Varése, Haendel. Mestres universais de influência mediana;
Compositores com nota 6: Brahms, Lully, Schumann, Schubert, Boulez. Mestres que representaram toda uma geração;
Compositores com nota 7: Compositores revolucionários, criaram algo novo: Berlioz, Haydn, Liszt e Stravinsky;
Compositores com nota 8: Compositores revolucionários de altíssimo nível: Debussy, Schoenberg e Wagner;
Compositores com nota 9,5: Mestres da síntese, da aglutinação de toda uma escola: Sebastian Bach e Wolfgang Mozart;
Compositor com nota 10: Beethoven, síntese e antítese de tudo que passou e que viria, nunca superado.
Texto: Denison Rosario
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A lista analítica se torna um bom roteiro para audição! Gostei.
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